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No Brasil a imprensa pode detonar qualquer cidadão ou cidadã, sem que este tenha garantido, de imediato, e a contento, seu direito de resposta.
Quando a vítima da imprensa consegue se defender ou mostrar ponto de vista contrário, isso demora anos, quando o estrago já foi feito.
Em resumo: no Brasil há censura ao direito de resposta.
Por Gilberto Cruvinel
No Brasil a imprensa pode detonar qualquer cidadão ou cidadã, sem que este tenha garantido, de imediato, e a contento, seu direito de resposta.
Quando a vítima da imprensa consegue se defender ou mostrar ponto de vista contrário, isso demora anos, quando o estrago já foi feito.
Em resumo: no Brasil há censura ao direito de resposta.
Por Gilberto Cruvinel
Em discurso, Requião defende regulamentação do direito de resposta
Camila Campanerut
Do UOL Notícias
Em Brasília
Ao comentar em plenário o episódio de desentendimento com um jornalista, o senador Roberto Requião (PMDB-PR) afirmou nesta terça-feira (26) que reapresentou à Mesa Diretora do Senado um projeto de lei que dispõe sobre o direito de resposta ou retificação do ofendido por matéria divulgada, publicada ou transmitida por veículo de comunicação social.
“Estou reapresentando o projeto para garantir a parte que, se julgar lesada, [tenha] acesso rápido aos meios de comunicação para o restabelecimento da verdade. A falta de um instrumento como este tem me deixado, e a tantos brasileiros, impossibilitados de defesa quando vítimas de informações não verdadeiras”, disse Requião.
No texto do documento, apresentado no último dia 5, Requião propõe que, em casos de ofensa e direito de reposta, o “juiz poderá, a qualquer tempo, impor multa diária ao réu, independentemente de pedido do autor, bem como modificar-lhe o valor ou a periodicidade, caso verifique que se tornou insuficiente ou excessiva”. O projeto foi apresentado pela primeira vez quando Requião também era senador, entre 1995 a 2002.
"Perdi a paciência", afirma senador
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